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quinta-feira, 23 de junho de 2011


BANAL

(FIS)

Todo dia sei bem meu amor que não é igual,
E hoje por motivo que considero banal, você não falou comigo,
E diz que é bobagem o que digo, me apunhala bem fatal,
E isso sei que é mais um sinal, do que tanto lhe digo.


Não, não, sei que de nada tenho razão,
Quando um não quer a união, não há o que discutir,
Me envergonho até de exprimir, de expressar minha visão,
Pois sempre o meu coração, fica sem querer mais existir.


E você fala comigo sempre aos berros,
E ando engolindo tudo não nego, mas não será para sempre,
Embora meu corpo esteja jacente, e o coração sôfrego,
Levo na alma o desassossego, por você que está ausente.

 
E essa ausência um dia será sustentada,
Não serei amparada, diante de tantos enganos,
Sequer pude sonhar meus planos, no longo dessa estrada,
Não ouvirei mais a chamada, meu coração morrerá de dano.
...
(DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS)



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