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quinta-feira, 10 de junho de 2010


REPENTINAMENTE

(FIS)

Mudanças repentinas tão de repente,
Que chega a dar medo em meu coração,
Todo dia ação bruscamente,
Todo dia em diferente direção.

Não há razão para fingir,
Se sei que existe um por que,
Queria poder chegar e partir,
Tudo certo, tudo bem com você.

Em noites que estamos,
São tantas coisas lindas faladas,
Tanto desejo, tanto “amo”,
Envolvendo nossa madrugada.

No amanhecer a correria,
Parece até que eu não estava ali,
Em tão pouco tempo a analogia,
Do que mais temo dentro de mim.

Porque não ficamos juntos logo?
Para essa agonia passar,
Porque não colamos nossos corpos?
Para nada mais me importar.
...
(DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS)

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