A VITÓRIA QUE VENCE O MUNDO:FÉ... FÉ QUE NO FINAL TUDO VAI DAR CERTO. FÉ QUE NO FINAL O AMOR PREVALECERÁ E QUE VENCEREMOS E SEREMOS FELIZES...
domingo, 15 de novembro de 2009
sexta-feira, 13 de novembro de 2009
Pois vê só quão pouca consideração tens por mim: estás querendo tocar-me, como instrumento, conhecer os meus registros, do mais alto ao mais baixo. Há muita música boa; aqui dentro, e mesmo assim não sabes como tirá-la deste pequeno órgão. Estás pensando, por Deus, que eu seja mais fácil de ser manuseado que um pífaro? Podes dedilhar-me á vontade, não tirarás nota alguma de mim! - Hamlet, lll ato, cena 2.
William Shakespearequinta-feira, 12 de novembro de 2009

JURIDICANDO
(FIS)
Inconstitucionalmente eu te amo,
E tu consomes toda minha mente,
E só por teu nome eu chamo,
Embora eu chame ilicitamente.
Desconstituo-me por impossibilidade jurídica,
Mas sempre decretas minha volta,
E eu mesmo sabendo tua política,
Volto para essa envolta.
Quase sempre e sempre sem querer,
Impetro uma previsão legal,
Mesmo sabendo que se aproxima do fim,
Esse teu mandato excepcional.
Sei que o direito à liberdade de exercício é certo,
Ainda que não estejas regulamentado,
Mas o teu salvo conduto é incerto,
Por isso meu sigilo fica resguardado.
Me pedes infinitamente ampla defesa,
Para esse sermão tão repetitório,
E novamente eu fico presa,
E tampouco ouves o meu contraditório.
Logo, eu juridicamente expondo,
A prisão preventiva do meu coração,
Tu contraditoriamente supondo,
Não me dizes que sim nem que não.
(FIS)
Inconstitucionalmente eu te amo,
E tu consomes toda minha mente,
E só por teu nome eu chamo,
Embora eu chame ilicitamente.
Desconstituo-me por impossibilidade jurídica,
Mas sempre decretas minha volta,
E eu mesmo sabendo tua política,
Volto para essa envolta.
Quase sempre e sempre sem querer,
Impetro uma previsão legal,
Mesmo sabendo que se aproxima do fim,
Esse teu mandato excepcional.
Sei que o direito à liberdade de exercício é certo,
Ainda que não estejas regulamentado,
Mas o teu salvo conduto é incerto,
Por isso meu sigilo fica resguardado.
Me pedes infinitamente ampla defesa,
Para esse sermão tão repetitório,
E novamente eu fico presa,
E tampouco ouves o meu contraditório.
Logo, eu juridicamente expondo,
A prisão preventiva do meu coração,
Tu contraditoriamente supondo,
Não me dizes que sim nem que não.
(DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS)
quarta-feira, 4 de novembro de 2009

O Homem e A Mulher
O homem é a mais elevada das criaturas;
A mulher é o mais sublime dos ideais.
O homem é o cérebro;
A mulher é o coração.
O cérebro fabrica a luz;
O coração, o AMOR.
A luz fecunda, o amor ressuscita.
O homem é forte pela razão;
A mulher é invencível pelas lágrimas.
A razão convence, as lágrimas comovem.
O homem é capaz de todos os heroísmos;
A mulher, de todos os martírios.
O heroísmo enobrece, o martírio sublima.
O homem é um código;
A mulher é um evangelho.
O código corrige; o evangelho aperfeiçoa.
O homem é um templo; a mulher é o sacrário.
Ante o templo nos descobrimos;
Ante o sacrário nos ajoelhamos.
O homem pensa; a mulher sonha.
Pensar é ter , no crânio, uma larva;
Sonhar é ter , na fronte, uma auréola.
O homem é um oceano; a mulher é um lago.
O oceano tem a pérola que adorna;
O lago, a poesia que deslumbra.
O homem é a águia que voa;
A mulher é o rouxinol que canta.
Voar é dominar o espaço;
Cantar é conquistar a alma.
Enfim, o homem está colocado onde termina a terra;
A mulher, onde começa o céu.
Victor Hugo
O homem é a mais elevada das criaturas;
A mulher é o mais sublime dos ideais.
O homem é o cérebro;
A mulher é o coração.
O cérebro fabrica a luz;
O coração, o AMOR.
A luz fecunda, o amor ressuscita.
O homem é forte pela razão;
A mulher é invencível pelas lágrimas.
A razão convence, as lágrimas comovem.
O homem é capaz de todos os heroísmos;
A mulher, de todos os martírios.
O heroísmo enobrece, o martírio sublima.
O homem é um código;
A mulher é um evangelho.
O código corrige; o evangelho aperfeiçoa.
O homem é um templo; a mulher é o sacrário.
Ante o templo nos descobrimos;
Ante o sacrário nos ajoelhamos.
O homem pensa; a mulher sonha.
Pensar é ter , no crânio, uma larva;
Sonhar é ter , na fronte, uma auréola.
O homem é um oceano; a mulher é um lago.
O oceano tem a pérola que adorna;
O lago, a poesia que deslumbra.
O homem é a águia que voa;
A mulher é o rouxinol que canta.
Voar é dominar o espaço;
Cantar é conquistar a alma.
Enfim, o homem está colocado onde termina a terra;
A mulher, onde começa o céu.
Victor Hugo
segunda-feira, 2 de novembro de 2009

O ÓBVIO
(FIS)
A noite que enfim veio o ósculo,
E que se fez o valioso vinculo,
Não demos conta do exício,
E só reverienciamos o grande ímpeto.
Os corpos se adstringiram,
Lutei quase sem relutar,
Numa loucura eles não conseguiram,
Foste então brisa a me completar.
E me tornei incrédula,
Com o coração sédulo,
E a palavra crédula,
Me pareceu édulo.
O ato involuntário,
Me afastou do mundo,
O amor abreviário,
Se mostrou tão fecundo.
E o momento insólito,
Senti ser tão árduo,
Até meu orgão otólito,
Me pareceu supérfluo.
Por fim a extravagância,
Deixou o meu mundo alvacento,
Com tua discrepância,
Não houve meu intento.
(DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS)
(FIS)
A noite que enfim veio o ósculo,
E que se fez o valioso vinculo,
Não demos conta do exício,
E só reverienciamos o grande ímpeto.
Os corpos se adstringiram,
Lutei quase sem relutar,
Numa loucura eles não conseguiram,
Foste então brisa a me completar.
E me tornei incrédula,
Com o coração sédulo,
E a palavra crédula,
Me pareceu édulo.
O ato involuntário,
Me afastou do mundo,
O amor abreviário,
Se mostrou tão fecundo.
E o momento insólito,
Senti ser tão árduo,
Até meu orgão otólito,
Me pareceu supérfluo.
Por fim a extravagância,
Deixou o meu mundo alvacento,
Com tua discrepância,
Não houve meu intento.
(DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS)
domingo, 1 de novembro de 2009

COMO?
(FIS)
Como não amar o homem que eu mais amo?
Como não querer o homem que eu mais quero?
Como não chorar a falta que ele me faz?
Como vou morrer se por ele espero?
Como não lutar e relutar nessa dor?
Como posso eu viver nessa elegia de amor?
Como não fitá-lo com tanto ardor?
Como não amá-lo e depois não sentir temor?
Como não sonhá-lo nos sonhos mais lindos?
Como não querer tê-lo ao meu lado?
Como beijá-lo e não sentir o sabor?
Mesmo que seja esse sabor de pecado...
Como vou dormir sem ele comigo?
Como viver essa discórdia sem fim?
Como não buscá-lo em noites de frio?
Como posso querê-lo longe de mim?
(DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS)
(FIS)
Como não amar o homem que eu mais amo?
Como não querer o homem que eu mais quero?
Como não chorar a falta que ele me faz?
Como vou morrer se por ele espero?
Como não lutar e relutar nessa dor?
Como posso eu viver nessa elegia de amor?
Como não fitá-lo com tanto ardor?
Como não amá-lo e depois não sentir temor?
Como não sonhá-lo nos sonhos mais lindos?
Como não querer tê-lo ao meu lado?
Como beijá-lo e não sentir o sabor?
Mesmo que seja esse sabor de pecado...
Como vou dormir sem ele comigo?
Como viver essa discórdia sem fim?
Como não buscá-lo em noites de frio?
Como posso querê-lo longe de mim?
(DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS)
Assinar:
Comentários (Atom)

