
INTROSPECÇÃO
(FIS)
Tudo o que forma a minha matéria
Às vezes me faz um ser obscuro,
Sem explicações e cheia de incertezas,
Cheia de dores...
E essas dores não mais alcançam minh'alma,
Vejo as flores e não sinto seu perfume,
Vejo o luar e não mais me deslumbro...
É a natureza humana,
Me deixa absorta e introspecta,
E dentro de mim, não consigo ver razões...Mas na maioria das vezes eu só as vejo...
E não consigo ver saídas,
Mas na maioria das vezes elas estão bem alí, em minha frente...
Dói o peito represado de medos,
E eu estou só, como sempre estive só...
E os amores que dizem amar-me estão em outros braços,
Talvez melhores que os meus,
E nesta hora, mais uma vez, vislumbro a natureza humana...
E se sou pedra me afasto, me retraio do caminho alheio,
E vivo apenas em mim
E para os que verdadeiramente precisam de mim...
Mas se sou razão de viver para alguém,
Me entrego... e tudo de mim se vai.
Nada peço em troca, apenas, que pelo menos, caminhemos juntos...Que sonhemos juntos...
Minha alma ainda pulsa, cheia de vida,
De vontades, de ânsia de amar...
De ter alguém que me queira bem
E que me ame por toda vida e a cada retorno...
Enquanto isso, vivo os dissabores das desilusões,
Dos amores que brincam de me amar...
Mas, meus sonhos têm asas,
Eles estão sempre em busca da tão querida paz,
Eles fitam além da noite
E veêm o amanhecer pleno de luz...
E todas as minhas aflições são diminuidas nessa hora,
Pois um dia bendirei a tudo,
E toda dor, todo medo, serão inacessíveis,
Porque nesse dia serei coroada de estrelas...
(direitos autorais reservados)
(FIS)
Tudo o que forma a minha matéria
Às vezes me faz um ser obscuro,
Sem explicações e cheia de incertezas,
Cheia de dores...
E essas dores não mais alcançam minh'alma,
Vejo as flores e não sinto seu perfume,
Vejo o luar e não mais me deslumbro...
É a natureza humana,
Me deixa absorta e introspecta,
E dentro de mim, não consigo ver razões...Mas na maioria das vezes eu só as vejo...
E não consigo ver saídas,
Mas na maioria das vezes elas estão bem alí, em minha frente...
Dói o peito represado de medos,
E eu estou só, como sempre estive só...
E os amores que dizem amar-me estão em outros braços,
Talvez melhores que os meus,
E nesta hora, mais uma vez, vislumbro a natureza humana...
E se sou pedra me afasto, me retraio do caminho alheio,
E vivo apenas em mim
E para os que verdadeiramente precisam de mim...
Mas se sou razão de viver para alguém,
Me entrego... e tudo de mim se vai.
Nada peço em troca, apenas, que pelo menos, caminhemos juntos...Que sonhemos juntos...
Minha alma ainda pulsa, cheia de vida,
De vontades, de ânsia de amar...
De ter alguém que me queira bem
E que me ame por toda vida e a cada retorno...
Enquanto isso, vivo os dissabores das desilusões,
Dos amores que brincam de me amar...
Mas, meus sonhos têm asas,
Eles estão sempre em busca da tão querida paz,
Eles fitam além da noite
E veêm o amanhecer pleno de luz...
E todas as minhas aflições são diminuidas nessa hora,
Pois um dia bendirei a tudo,
E toda dor, todo medo, serão inacessíveis,
Porque nesse dia serei coroada de estrelas...
(direitos autorais reservados)

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